Nossa comunidade se alegrou com a ordenação diaconal do Sr.
Agenor no ultimo 23 de fevereiro, porém já contamos com a graça do ministério
exercido pelo Diácono Manoel. Homem muito conhecido e querido pelo povo de
nossa cidade. Por isso nosso informativo quer homenagear este homem de Deus que
ajudou a construir uma boa parte destes 170 anos de fé.
Manoel Ferreira dos Santos, nasceu no dia 26 de maio de 1943
no bairro Morro do Alto, Itapetininga SP. Casado com D. Zilda Pedroso dos
Santos tiveram três filhos: Pe. Manoel Júnior, Serafim Donizete e Fátima.
Chegou em Sarapuí no ano de 1982 para estabelecer a sua fabrica de farinha, que
o deu apelido de “Mané farinheiro”, logo apresentou-se ao saudoso Pe. Julio que
prontamente o acolheu confiando-lhe a continuidade do exercício do ministério
da Eucaristia. Depois mais tarde assumiu também os trabalhos de reformas e
assistências aos necessitados com a Conferencia Vicentina.
Sempre esteve pronto a ajudar quem o procurava,
principalmente os padres que por aqui passaram. Muito incentivado para assumir
o ministério diaconal, embora relutasse, numa conversa com o Pe. Marcos Moraes
pediu para deixar o ministério extraordinário e assumir outra pastoral, o mesmo
disse que para ele estava reservado o ministério diaconal.
Apoiado por sua esposa, que sempre foi sua companheira na
caminhada foi então ordenado diácono no dia 21 de dezembro de 1997 pelo saudoso
D. José Lambert. Deste então vem colaborando muito com todos os padres que
passaram por aqui, nas comunidades urbanas e rurais e também nas cidades
vizinhas.
Em declaração ao nosso informativo, Diácono Manoel diz que: esta muito feliz em exercer seu ministério
nesta comunidade em comunhão com o Pe. Elias, um padre jovem, que estabeleceu a
paz, que participa e se esforça no trabalho, é o padre do sorriso, homem do
dialogo, e que com seus gestos nos convida a assumir com coragem nossos
trabalhos pastorais...
Diácono Manoel bendito seja Deus pelo seu sim e pelo seu
ministério. Obrigado por fazer parte da nossa história! Deus o abençoe
imensamente!
D. Nerci
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