Paróquia Nossa Senhoras das Dores
Fundada em 1844
Diocese de Itapetininga
Sarapuí SP
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
AGOSTO – MÊS VOCACIONAL
No mês de agosto a
Igreja celebra as vocações. A palavra vocação vem do latim “vocare” e significa
chamado. E este chamado vem de Deus. Em primeiro lugar Deus nos chama a vida,
pois a vida é um dom que vem dele.
“Fostes vós que plasmastes
as entranhas de meu corpo, vós me tecestes no seio de minha mãe. Sede bendito
por me haverdes feito de modo tão maravilhoso. Pelas vossas obras tão
extraordinárias, conheceis até o fundo a minha alma”. (Salmo 138, 13-14)
No Batismo em nome
do Pai, do Filho e do Espírito Santo somos vocacionados a sermos filhos de
Deus.
“Pois todos
os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Porquanto não recebestes um espírito de
escravidão para viverdes ainda no temor, mas recebestes o espírito de adoção
pelo qual clamamos: Aba! Pai! O Espírito
mesmo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus. E, se filhos, também herdeiros, herdeiros de
Deus e co-herdeiros de Cristo...” (Romanos 8, 14-17)
Cada um de nós pode receber a vocação sacerdotal, religiosa
ou matrimonial. No mês de agosto vamos celebrar algumas vocações em especial.
No dia 04 de agosto temos a festa de São João Maria Vianney,
padroeiro dos padres e no dia 10, do mesmo mês, temos a festa de São Lourenço,
patrono dos diáconos, assim no primeiro domingo celebramos a Vocação ao
presbitério e ao diaconato.
No segundo domingo comemoramos o dia dos pais e celebramos a
vocação familiar.
No terceiro domingo na festa da Assunção de Nossa Senhora
celebramos a vocação religiosa. Nesta vocação, homens e mulheres vão consagrar
suas vidas para servir ao Senhor em Institutos Seculares, Conventos, Mosteiros
etc.
No quarto domingo celebramos a vocação dos leigos que
dedicam sua vida nos diversos trabalhos
pastorais.
E finalmente no quinto domingo celebramos o catequista.
Rendamos graças ao Senhor Deus que na sua infinita
misericórdia nos chama sempre para que tenhamos vida e vida em abundância e
rezemos por aqueles que generosamente respondem sim a este chamado.
José Francisco Aires Junior.
Lançamento da Pedra Fundamental
Aconteceu no dia 03 de agosto de 2014 o lançamento
da Pedra Fundamental que marca o início da construção da Capela de Nossa
Senhora Auxiliadora no Assentamento Carlos Lamarca. Um sonho da Comunidade que está se tornando realidade.
Que Nossa Senhora Auxiliadora abençoe a todos!!!
domingo, 13 de abril de 2014
quinta-feira, 10 de abril de 2014
ESCLARECIMENTO
A DIOCESE DE ITAPETININGA, através de seu Bispo Diocesano Dom Gorgonio Alves da Encarnação Neto, comunica aos fiéis de nossa Igreja Católica Apostólica Romana, que atualmente estão surgindo igrejas não unidas ao Papa nem aos Bispos Diocesanos e que se denominam (“igreja católica apostólica carismática”, ou “católicas renovadas” ou “católicas apostólicas brasileiras”, etc.) utilizando os mesmos sinais já tradicionais de nossa identidade católica apostólica romana ( nomes, títulos, vestes clericais e litúrgicas, símbolos, textos litúrgicos,..)
Em Itapetininga apareceu uma destas, denominada “católica apostólica carismática” e se instalou à Av. João Adolfo, 1070, utilizando o nome de Paróquia Carismática do Bom Jesus.
ESCLARECEMOS aos nossos fiéis que esta igreja não pertence à Diocese de Itapetininga, não está em comunhão com o Papa, nem com o Bispo Diocesano.
Desaprovamos toda forma de simulação dos Sacramentos da Igreja Católica Apostólica Romana, bem como a exploração comercial, como fonte de lucro, da religião e da boa fé do povo. Isso é um grave desvio da natureza e da finalidade da religião e desrespeita profundamente a Deus e ao próximo.
Estimulamos a todos os nossos fiéis a se manterem firmes na FÉ recebida dos Apóstolos e testemunhada pelos santos e mártires ao longo da história; estejam unidos em nossas comunidades de Fé e caminhem com elas, nas Paróquias, unidas ao Bispo Diocesano e aos Sacerdotes legitimamente consagrados e autorizados pela Diocese de Itapetininga.
Itapetininga, 10 de abril de 2014.
Dom Gorgonio Alves da Encarnação Neto, CR
Bispo Diocesano
Em Itapetininga apareceu uma destas, denominada “católica apostólica carismática” e se instalou à Av. João Adolfo, 1070, utilizando o nome de Paróquia Carismática do Bom Jesus.
ESCLARECEMOS aos nossos fiéis que esta igreja não pertence à Diocese de Itapetininga, não está em comunhão com o Papa, nem com o Bispo Diocesano.
Desaprovamos toda forma de simulação dos Sacramentos da Igreja Católica Apostólica Romana, bem como a exploração comercial, como fonte de lucro, da religião e da boa fé do povo. Isso é um grave desvio da natureza e da finalidade da religião e desrespeita profundamente a Deus e ao próximo.
Estimulamos a todos os nossos fiéis a se manterem firmes na FÉ recebida dos Apóstolos e testemunhada pelos santos e mártires ao longo da história; estejam unidos em nossas comunidades de Fé e caminhem com elas, nas Paróquias, unidas ao Bispo Diocesano e aos Sacerdotes legitimamente consagrados e autorizados pela Diocese de Itapetininga.
Itapetininga, 10 de abril de 2014.
Dom Gorgonio Alves da Encarnação Neto, CR
Bispo Diocesano
terça-feira, 8 de abril de 2014
Aniversário Pe Elias Junior
No dia 04 de abril ( sexta-feira) , Pe Elias completou mais um ano de vida. Nossa Comunidade preparou uma belíssima comemoração para o nosso padre.
Que Nossa Senhora das Dores padroeira de nosso paróquia derrame suas bençãos sobre Pe Elias.
PARABÉNS PE ELIAS
domingo, 6 de abril de 2014
Assembléia Paroquial
Começando agora nossa Assembléia Paroquial
Com a participação das comunidades, membros das pastorais e movimentos de nossa paróquia. Juntamente com nosso Bispo Diocesano Dom Gorgonio
quinta-feira, 13 de março de 2014
PARABÉNS SARAPUÍ
Hoje nossa querida Sarapuí, completa 142 anos de emancipação politica.
Que Nossa Senhora das Dores padroeira de nosso município, derrame suas bençãos sobre todo o povo de Sarapuí
Parabéns Sarapuí
terça-feira, 11 de março de 2014
170 Anos de Fé
Nossa comunidade se alegrou com a ordenação diaconal do Sr.
Agenor no ultimo 23 de fevereiro, porém já contamos com a graça do ministério
exercido pelo Diácono Manoel. Homem muito conhecido e querido pelo povo de
nossa cidade. Por isso nosso informativo quer homenagear este homem de Deus que
ajudou a construir uma boa parte destes 170 anos de fé.
Manoel Ferreira dos Santos, nasceu no dia 26 de maio de 1943
no bairro Morro do Alto, Itapetininga SP. Casado com D. Zilda Pedroso dos
Santos tiveram três filhos: Pe. Manoel Júnior, Serafim Donizete e Fátima.
Chegou em Sarapuí no ano de 1982 para estabelecer a sua fabrica de farinha, que
o deu apelido de “Mané farinheiro”, logo apresentou-se ao saudoso Pe. Julio que
prontamente o acolheu confiando-lhe a continuidade do exercício do ministério
da Eucaristia. Depois mais tarde assumiu também os trabalhos de reformas e
assistências aos necessitados com a Conferencia Vicentina.
Sempre esteve pronto a ajudar quem o procurava,
principalmente os padres que por aqui passaram. Muito incentivado para assumir
o ministério diaconal, embora relutasse, numa conversa com o Pe. Marcos Moraes
pediu para deixar o ministério extraordinário e assumir outra pastoral, o mesmo
disse que para ele estava reservado o ministério diaconal.
Apoiado por sua esposa, que sempre foi sua companheira na
caminhada foi então ordenado diácono no dia 21 de dezembro de 1997 pelo saudoso
D. José Lambert. Deste então vem colaborando muito com todos os padres que
passaram por aqui, nas comunidades urbanas e rurais e também nas cidades
vizinhas.
Em declaração ao nosso informativo, Diácono Manoel diz que: esta muito feliz em exercer seu ministério
nesta comunidade em comunhão com o Pe. Elias, um padre jovem, que estabeleceu a
paz, que participa e se esforça no trabalho, é o padre do sorriso, homem do
dialogo, e que com seus gestos nos convida a assumir com coragem nossos
trabalhos pastorais...
Diácono Manoel bendito seja Deus pelo seu sim e pelo seu
ministério. Obrigado por fazer parte da nossa história! Deus o abençoe
imensamente!
D. Nerci
sexta-feira, 7 de março de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
A IMPORTÂNCIA DA CONFISSÃO
Irmãos, o pecado é como uma doença em nosso espírito, que
consome e pode levar à morte eterna, além de apresentar, já nesta vida,
reflexos em nossas vidas, pois todo o sofrimento deste mundo advém dele.
A misericórdia de Deus é tão grande que nos concede o
sacramento da penitencia (reconciliação). Ele nos deseja curar, libertar e
salvar.
Jesus diz aos seus discípulos: “Àqueles a quem perdoardes os
pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão
retidos (João 20, 23)”.
O catecismo no número 1421 traz o seguinte texto: “O Senhor Jesus Cristo, médico das
nossas almas e dos nossos corpos, que perdoou os pecados ao paralítico e lhe
restituiu a saúde do corpo quis que a sua Igreja continuasse, com a força do Espírito
Santo, a sua obra de cura e de salvação, mesmo para com os seus próprios
membros. É esta a finalidade dos dois sacramentos de cura: o sacramente da
Penitência e o da Unção dos enfermos”.
Papa Francisco nos orienta sobre o assunto, com os seguintes
dizeres, “queridos amigos, celebrar o Sacramento da Reconciliação significa
estar envolvido em um abraço caloroso: é o abraço da infinita misericórdia do
Pai”.
Quando nos dirigimos ao sacerdote para nos confessarmos é o
próprio Cristo que nos perdoa os pecados. E para bem fazer uma boa confissão
devemos levar em conta os seguintes passos:
Exame
de consciência: “Convém preparar a recepção deste sacramento fazendo um exame
de consciência à luz da Palavra de Deus”. Os textos mais adaptados esse fim
devem ser procurados na catequese moral dos evangelhos e das cartas
apostólicas: Sermão da Montanha, ensinamentos apostólicos (Catecismo §1454).
Ter um verdadeiro arrependimento (atrição ou
contrição);
Propósito de não recair no pecado e de evitar as
circunstâncias que o favoreçam;
Confessar-se sem omitir nada;
Cumprir a penitência estabelecida pelo confessor.
Começa hoje o Mutirão de Confissão na Diocese de Itapetininga. Toda Segunda e Quinta-feira neste Tempo de Quaresma, os padres estarão presentes em nossas Paróquias para atendimento das Confissões, pelo Sacramento da Reconciliação.
Hoje das 19 ás 21 horas é nossa Paróquia que recebe este mutirão
CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2014
O tema da Campanha da Fraternidade deste ano será:
“Fraternidade e Tráfico de Pessoas” e lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou”.
O objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2014 é “identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-las como violação da dignidade e da liberdade humanas, mobilizando cristãos e pessoas de boa vontade para erradicar este mal com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus”.
Objetivos específicos:
Identificar as causas e modalidades do tráfico humano e os rostos sofridos por esta exploração;
Celebrar o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo, sensibilizando para a solidariedade e o cuidado às vitimas dessas práticas;
Suscitar, à luz da Palavra de Deus, a conversão que conduza ao empenho transformador desta realidade aviltante da pessoa humana;
Denunciar as estruturas e situações causadoras do tráfico humano;
Promover ações de prevenção e de resgate da cidadania dos atingidos;
Reivindicar, aos poderes públicos, políticas e meios para a reinserção das pessoas atingidas pelo tráfico humano na vida familiar, eclesial e social .
1844 - 2014 170 Anos de Fé.
Da Capelinha da Fazenda à majestosa Matriz!
Nos anais da história
sabemos que a cidade de Sarapuí, antiga parada de tropeiros que seguiam para o
Sul do país, sempre contou com a materna intercessão da Virgem Mãe das Dores,
do pequeno povoado que começou a se formar em torno da capelinha que no ano de
1844 chegou as honras de Paróquia de Nossa Senhora das Dores. Data esta que marca a fundação do município, por isso
creio que não seja devaneio afirmamos que Sarapuí somente foi uma parada tranquila para os tropeiros, mas uma cidade que nasceu sob a sombra da Santa
Cruz regada as lágrimas de amor derramadas pela Virgem Mãe das Dores.
Sarapuí foi sonho de Deus e
sempre contou com a intercessão daquela que soube acolher a Boa Nova da
Salvação.
A lei que regia a criação
das cidades antigas no nosso estado é que para tal existisse na Vila uma igreja
que se tornaria paróquia, com um padre para viver no local. Recordemos que por
muito tempo o trabalho hoje exercido pelos cartórios era feito pela Igreja,
sendo que as paróquias funcionavam como um grande arquivo contendo o nome de
todos os nascidos quando eram batizados, dos casamentos e também dos óbitos. E
os não católicos?
Estes em minoria, por muitos
anos se submetiam aos registros da Igreja que os anotava em seus livros, porem
nunca junto com os registros católicos. Isso era comum nas grandes cidades onde
os protestantes viviam em maior numero, nas cidades menores a maioria da
população era católica.
Quanta falação. E o que isso
tem a ver com Sarapuí? Tudo a ver! A
cidade nasceu dentro deste contexto. E
talvez muitos não tenham se antenado a esta realidade, a Igreja marcou
profundamente a história da cidade.
Muitas são as histórias
contadas sobre a vida da Paróquia Nossa Senhora das Dores. E dizem que “Quem
conta um conto, aumenta um ponto!” Será verdade? Acredito que não. Porque boa
parte das histórias contadas pelo povo se esbarram com a história contada pelo
famoso Livro do Tombo. Este é um outro livro muito importante que narra a
historia da vida de uma paróquia. Suas conquistas, desafios e até mesmo
desabafos dos padres que passam por elas. E esse livro é de poder da Igreja,
são eles que ajudam a contar as histórias do povo, e o de Sarapuí já esta no
terceiro volume. Quanta história!
Por isso quando olhamos para
o passado que parece muito distante percebemos que ele continua muito vivo e
que a historia se repete e acontece a cada instante. Quando paramos em frente a
bela matriz que nossos antepassados ergueram,
sabemos que ela só é possível por que lá no passado uma pequena
capelinha já abrigava uma imagem da Virgem das Dores, e que neste chão um povo
começou a escrever sua história de lutas e sonhos na esperança de viver em paz.
Não existe um povo sem
história, não existe presente sem passado. Relembrar o que aconteceu é uma
necessidade para que a história não fique presa à folha e sirva de alimento às
traças e cupins. Os mais novos precisavam conhecer o passado e aqueles que já
conhecem um pouco desta história e fazem
parte da mesma podem revive-las, sem melancolismos, mas na certeza de que ainda
podem construí-la colaborando neste
exercício santo de perceber que a ação de Deus acontece no chão da historia de
um povo.
Pe. Elias Soares Júnior
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